
O Auditório Municipal cumpre o compromisso do Município com a população: um recurso ao serviço das artes e da cultura.
É missão do Auditório Municipal António Chainho constituir um espaço de cultura, de aprendizagem e de atualidade artística, prestando um serviço público e promovendo o acesso da população a diferentes atividades culturais.

A programação do Auditório Municipal António Chainho é pautada pela qualidade e diversidade dos diferentes tipos de arte, com destaque para o cinema.
Com a atribuição da designação de António Chainho ao Auditório Municipal, o Município de Santiago do Cacém pretende prestar uma homenagem ao mestre da guitarra portuguesa, tendo como fundamento a valorização de um marco da identidade local, assim como estimular a aproximação dos munícipes e de quem nos procura ao inigualável património cultural do município de Santiago do Cacém.

O Auditório tem capacidade para 242 lugares, incluídos três lugares para pessoas com mobilidade reduzida.
O edifício é composto de dois pisos que albergam, além do palco e de espetáculos, uma cabine de projeção e uma cabine de som e luz, um camarim, uma sala de reuniões e a sala da direção.
A antecâmara de entrada, que serve de espaço de transição do exterior para o interior do edifício, comunica diretamente com a bilheteira, permitindo que o público adquira ingressos num espaço resguardado, sem haver necessidade de entrada no espaço do foyer, com o qual comunica.
O foyer, destinado à receção e permanência de público, possui, para o efeito, uma zona de informações/ bengaleiro, uma cafetaria e instalações sanitárias. Constitui-se ainda como a zona de acesso à sala do Auditório.
No segundo piso, existe uma zona que é uma extensão do próprio foyer e comunica visualmente com o mesmo através de uma galeria.

Programação do Auditório Municipal António Chainho
DEZEMBRO 2025
Programação mês de dezembro 2025
DEZEMBRO solidário
A programação do mês de dezembro tem caráter solidário* e entradas gratuitas (com exceção dos concertos do Coral Harmonia, Coral Harmonia Juvenil e Bandalheira).
* Os ingressos serão emitidos com a entrega de bens diversos: alimentares, de higiene, de limpeza, materiais escolares, ou brinquedos, com os quais serão efetuados cabazes de Natal para entregar a famílias carenciadas do Município.

WICKED: PELO BEM
06 DEZ. | Sábado | 21h30 | Romance | Fantasia | 137 min | M6
Realização: Jon M. Chu
Interpretação: Cynthia Erivo, Ariana Grande, Jonathan Bailey, Michelle Yeoh, Jeff Goldblum, Ethan Slater, Marissa Bode, Peter Dinklage, Bowen Yang, Bronwyn James, Sharon D. Clarke
Sinopse: Capítulo final da história das bruxas de Oz, Elphaba e Glinda. Afastadas, vivem as consequências das suas escolhas.
Elphaba, demonizada como a Bruxa Má do Oeste, vive no exílio, escondida na floresta de Oz, enquanto continua a luta pela liberdade dos animais silenciados de Oz e tenta expor a verdade sobre o Feiticeiro de Oz.
Glinda, tornou-se o brilhante símbolo da bondade para todo o Oz, vive no palácio da Cidade Esmeralda e deleita-se com a fama e a popularidade.
Sob as instruções de Madame Morrible, Glinda é enviada para transmitir conforto a Oz, assegurando às massas que tudo está bem sob o governo do Feiticeiro.
Enquanto aumenta o sucesso de Glinda e se prepara o seu casamento com o Príncipe Fiyero, ela é assombrada pela separação de Elphaba. Tenta mediar uma reconciliação entre Elphaba e o Feiticeiro de Oz, mas os esforços fracassam, afastando-as ainda mais.
As consequências transformarão Boq e Fiyero para sempre e ameaçarão a segurança de Nessarose, a irmã de Elphaba, quando uma rapariga do Kansas irrompe no seu mundo…
MESTRES DA ILUSÃO: NADA É O QUE PARECE
12 DEZ. | Sexta-feira | 21h30 | Crime | Mistério | 112 min | M12
Realização: Ruben Fleischer
Interpretação: Jesse Eisenberg, Woody Harrelson, Dave Franco, Isla Fisher, Justice Smith, Dominic Sessa, Ariana Greenblatt, Rosamund Pike, Morgan Freeman, Mark Ruffalo, Daniel Radcliffe
Sinopse: Os ilusionistas ladrões conhecidos como os Quatro Cavaleiros enfrentam um novo capítulo. Com o grupo separado, Atlas trabalha uma nova geração de mágicos desonestos, June, Charlie e Bosco. O objetivo é efetuar o audacioso roubo dos diamantes pertencentes a um grupo criminoso liderado por Veronika Vanderberg.
ANNIVERSARY – MUDANÇA RADICAL
13 DEZ. | Sábado | 21h30 | Thriller | 112 min | M14
Realização: Jan Komasa
Interpretação: Diane Lane, Kyle Chandler, Zoey Deutch, Mckenna Grace, Dylan O’Brien, Daryl McCormack, Madeline Brewer, Phoebe Dynevor, Rebecca O’Mara, Flavia Watson
Sinopse: Uma família unida é despedaçada quando um novo e controverso movimento conhecido como “A Mudança” envolve o país.
O NATAL DOS ANIMAIS
23 DEZ. | Terça -feira | 10h30 | 15h30 | Animação | 70 min | M3 | Versão Portuguesa
Realização: Olesya Shchukina, Natalia Chernysheva
Vozes: N/D
Sinopse: Num ambiente festivo e de conto de fadas, animais de todo o mundo juntam-se em cinco aventuras poéticas e humorísticas para celebrar o Natal e o inverno. Aprenderão sobre a importância de se ajudarem uns aos outros, de serem generosos e de redescobrirem a beleza da natureza.
REAIS PALERMAS
27 DEZ. | Sábado | 21h30 | Comédia | 101 min | M12
Realização: Jean-Paul Rouve
Interpretação: Jean-Paul Rouve, Isabelle Nanty, Claire Nadeau, Sarah Stern, Pierre Lottin, Théo Fernandez, Elise Larnicol, Bernard Ménez, Philippe Dusseau, Aristote Laios, Peter Hudson, Blaise Pettebone, Scarlett Bernard-Cabera, Céline Menville
Sinopse: A família Tuche leva uma vida tranquila em Bouzolles quando o neto de Jeff e Cathy é selecionado para um campo de treino de futebol em Londres. Esta é a oportunidade perfeita para descobrirem a Inglaterra e conhecer a Família Real. Entre o choque cultural e a estranheza, os Tuche dão por si embrenhados na realeza, que não esquecerá tão cedo a sua estadia!
ZOOTRÓPOLIS 2
28 DEZ. | Domingo | 11h00 | 15h30 | Animação | Aventura | 107 min | M6 | Versão Portuguesa
Realização: Byron Howard, Jared Bush
Vozes: Maria Camões, Diogo Mesquita, José Jorge Duarte
Sinopse: Os detetives Judy Hopps e Nick Wilde seguem o rasto de um réptil misterioso que chega a Zootrópolis e vira a metrópole animal de pernas para o ar. Para desvendar o caso, Judy e Nick têm de se infiltrar em novas e inesperadas zonas da cidade, onde a sua parceria é posta à prova como nunca antes.
200% LOBO
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30 DEZ. | Terça-feira | 10h30 | 15h30 | Animação | Comédia | 98 min | M6 | Versão Portuguesa
Realização: Alexs Stadermann
Vozes: Ana Teresa Pousadas, Fábio Barbosa, Alexandre Maia, Marina Sousa
Sinopse: O caniche Freddy Lupin tem tudo o que é preciso para liderar a sua alcateia de lobisomens. Exceto respeito. Se ao menos ele fosse mais… lobo. Quando um desejo inoportuno o transforma num lobisomem e deposita um duende da Lua na Terra, Freddy tem de restaurar a ordem cósmica antes que a Terra e a Lua colidam!
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14 DEZ. | Domingo | 16h00 | 40 min. | M3
UM SONHO DE NATAL – O MUSICAL – PROPTAGONIZA MAGIA
Bilhetes: Entrada gratuita no âmbito de Dezembro Solidário mediante o levantamento prévio no Auditório Municipal António Chainho
Sinopse: Tudo o que a Mafalda quer este Natal é a novíssima boneca Tita Poli Pipi, mas parece que o seu comportamento ao longo do ano não foi exemplar, e os seus pais decidem oferecer-lhe apenas meias e um pijama. Encorajada pela amiga Rita, a pequena Mafalda decide escrever uma carta à Fábrica do Natal para mostrar o seu descontentamento e exigir que lhe ofereçam a boneca. Mas, se a sua ideia era que lhe fizessem a vontade, como sempre acontecera até então, estava muito enganada. A ternurenta avó Natal, ao ler a carta desta menina mimada, decide ajudá-la a distinguir o que está certo do que está errado. Então recorre ao velho livro dos sonhos, um livro poderoso que a levará numa aventura ao mundo dos sonhos da Mafalda, onde com a ajuda dos seus amigos duendes viverá as mais divertidas aventuras, nunca esquecendo que o Natal é tempo de mudança e que mudar está dentro de nós e não nos outros.
Um musical emotivo e muito divertido cheio de música e dança para toda a família.
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20 DEZ. | Sábado | 21h30 | 120 min. | M6
21 DEZ. | Domingo | 17h00 | 120 min. | M6
CANTA que é FILME! – Coral Harmonia, Coral Harmonia Juvenil & BANDAlheira
Bilhetes : 9 € | Disponíveis no AMAC

Sinopse: CANTA que é FILME! – um espetáculo coral fora de cena
O cinema, arte que nasceu para ser vista, mas também para ser ouvida. Os coros Harmonia convidam o público a revisitar um pouco da história da 7.ª arte através das bandas sonoras, temas inesquecíveis que marcaram gerações.
Entre luzes, som e imagens, as vozes transformam-se em personagens, narradores e cenários, recriando o poder que o cinema exerce sobre todos nós. O espetáculo tece uma viagem que vai dos clássicos do passado aos sucessos contemporâneos, celebrando filmes, séries e musicais que moldaram o nosso imaginário.
Mais do que um concerto, “CANTA que é FILME!” é uma homenagem à arte de sonhar acordado, onde cada nota é um fotograma e cada harmonia, uma nova maneira de ver o Mundo.
Organização: Coral Harmonia
Apoio: Câmara Municipal de Santiago do Cacém, Junta de Freguesia da União de Freguesias de Santiago do Cacém, Santa Cruz e São Bartolomeu da Serra, Galp Energia, Repsol e APS.
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Até 10 de JAN. 2026
“SUL – ESPECTROS ALÉM DO TEJO” – “SOUTH – SPECTRES BEYOND THE TAGUS”
Alfredo Moreira da Silva

Sinopse: “Spectres Beyond the Tagus” é uma exposição retrospetiva e evocativa que celebra os cinquenta anos de carreira do artista plástico e paisagista Alfredo Moreira da Silva.
Alfredo Moreira da Silva transforma terras, florestas e jardins em arte viva. Uma exposição de pintura e retrospetiva sobre a natureza, o afeto e a esperança — onde criar é regenerar.
Privilegie as reservas dos seus bilhetes via telefone: 269 750 410 ou e-mail: auditorio@cm-santiagocacem.pt


Venda de bilhetes
Terça a sexta–feira: 10h00 às 12h30 / 13h30 às 16h00
Encerra: segundas-feiras e feriados, salvo se nesses dias estiver agendado algum espetáculo
Dias de espetáculo e cinema: 1h antes
269 750 410 “rede fixa nacional”
auditorio@cm-santiagocacem.pt
Só são válidas mediante confirmação do auditório
Pagamento multibanco disponível na bilheteira.
Esta possibilidade é apenas aplicada a iniciativas organizadas pela Câmara Municipal de Santiago do Cacém
Dias em que pode haver sessões de cinema
Horário das sessões de cinema:
Sextas-feiras e sábados: 21h30 público geral
Domingos: 11h00 – 15h30 – público infantojuvenil
Preços dos bilhetes de cinema:
crianças dos 3 aos 12 anos inclusive 1,60€ / adultos 3,20€
Filmes em 3D:
crianças dos 3 aos 12 anos inclusive 2,60€ / adultos 4,20€ (óculos incluídos)
O Auditório Municipal António Chainho é um espaço que cuidou do acesso para pessoas com mobilidade reduzida. Existem rampas de acesso e espaço para cadeira de rodas.
Quando saiu da tropa, estava decidido que o seu destino seria a guitarra portuguesa. Corriam os anos sessenta e António Chainho, alentejano e no vigor dos vinte anos, logo demonstrou o seu virtuosismo nas doze cordas. Para trás, ficava o café dos pais, em São Francisco da Serra (Santiago do Cacém), onde, aos oito anos, se tinha iniciado nas lides. O pai manejava a guitarra, pousada sobre a mesa de bilhar e sempre à disposição, com destreza; e o filho, aos treze anos, já se apresentava em público.
Inspirado em mestres como Armandinho, estreia-se na casa de fados A Severa, em meados dos anos sessenta, a que se seguiram atuações n’O Faia, n’O Folclore e no Picadeiro, de que aliás seria proprietário e onde foi dando azo ao seu amor pela guitarra portuguesa, acabando por formar o seu próprio conjunto de guitarras. Mas é quando acompanha Maria Teresa de Noronha, Lucília do Carmo, Carlos do Carmo, Francisco José, Tony de Matos, António Mourão, Frei Hermano da Câmara ou Hermínia Silva que Mestre Chainho começa a deixar marcas na história da guitarra portuguesa. Ela seria a sua noiva para o resto da vida. E, desde aí, não se cansou de a mostrar ao resto do mundo.
Estava há três anos em Lisboa quando a Emissora Nacional o convida para um programa de rádio – “Fados e Guitarradas” – em que atua, ao vivo e em direto, com o seu conjunto. Nele se agrupavam guitarristas como José Luís Nobre Costa e tocadores de viola como Raúl Silva e José Maria Nóbrega. Para quem tinha aprendido a tocar a guitarra de ouvido colado à telefonia, tinha chegado a vez de ser considerado um dos seus primeiros executantes enquanto autor de memoráveis recitais de guitarra transmitidos pela rádio em Portugal. É por essa mesma altura, em finais dos anos sessenta, que grava o seu primeiro disco, o LP Solos de Chainho, para a já extinta editora Rapsódia, seguindo-se mais três discos no mesmo formato para outras companhias discográficas.
O orgulho na sonoridade da guitarra portuguesa levou-o no entanto a inverter posições. E se o protagonismo de um recital não pertencer tanto à voz como ao dedilhar de uma guitarra? Porque não hão de os holofotes incidir no canto de um dos mais brilhantes instrumentos portugueses? As guitarras não têm de gemer sempre baixinho e António Chainho assume por isso o risco de enveredar por uma carreira a solo. Com a modéstia que é reconhecida aos grandes, chama os maiores artistas para cantar consigo, confirmando que a sua missão é levar pelos quatro cantos do mundo a sua amada.
Atua então em recitais por todo o mundo: a solo ou dividindo o palco com Paco de Lucía ou John Williams; em concertos isolados ou em festivais dedicados à guitarra como aconteceu em Córdova.Abre uma nova frente ao iniciar uma discografia em nome próprio com o álbum Guitarra Portuguesa e um segundo disco gravado com a Orquestra Sinfónica de Londres, abraçando decididamente uma carreira discográfica, exclusivamente composta por temas originais, agora com o selo Movieplay.
Num mesmo movimento, explora novas direções para o fado. Toca guitarra portuguesa no álbum Fura Fura de José Afonso e, com Rão Kyao, participa no álbum Fado Bailado. É altura de experimentar o contacto com outras culturas e abre a guitarra portuguesa à voz de cantoras como as brasileiras Gal Costa e Fafá de Belém, a espanhola Maria Dolores Pradera e a japonesa Saki Kubota. Os convites sucedem-se e tomam formas insondáveis para quem não partilha o gosto pela reinvenção constante da guitarra portuguesa. Na coletânea Red Hot + Lisbon, acompanha a norte-americana kd lang no tradicional “Fado Hilário”.
Em 1998, já não consegue esconder a sua paixão e grava A Guitarra e Outras Mulheres, em que é acompanhado por Teresa Salgueiro (Madredeus), Marta Dias, Filipa Pais, Ana Sofia Varela, Elba Ramalho ou Nina Miranda (Smoke City), e por alguns dos músicos mais prestigiados da downtown de Nova Iorque (Bruce Swedien, Greg Cohen, Peter Scherer). A sua dedicação e talento são finalmente reconhecidos e o disco vende mais de vinte mil cópias, tornando-se uma referência na arte de bem tocar a guitarra portuguesa.
Mas é no Brasil – uma das suas paixões – que reencontra um brilho perdido e restabelece a ligação entre a música brasileira e a portuguesa. Com Celso Fonseca e Jaques Morelenbaum, habitual arranjador de Caetano Veloso, protagoniza o álbum Lisboa – Rio, cruzamento da tradição portuguesa com alguns clássicos da música brasileira. Sabendo da vocação universal da guitarra portuguesa, ergue então um novo marco da sua divulgação.
Os papéis voltam a inverter-se e agora Chainho é convidado para acompanhar as maiores vozes contemporâneas. O cantor lírico José Carreras não dispensa a sua colaboração num concerto no Pavilhão Atlântico; Adriana Calcanhotto chamou-o para junto de si numa das suas digressões em Portugal e Maria Bethânia convida-o para se apresentar em espetáculos no Rio de Janeiro e São Paulo. No Brasil, em Itália, ou no Japão, António Chainho insiste em divulgar a guitarra portuguesa. Em Portugal, é o mentor de um projeto que acalentou durante doze anos: a Casa do Fado e da Guitarra Portuguesa e hoje é respeitado como um renovador da tradição que outros lhe deixaram.
De há uns anos a esta parte, tem sido acompanhado, à viola, por Fernando Alvim – habitual parceiro de mestre Carlos Paredes, para quem construiu os arranjos da maioria do seu reportório.
A admiração e o respeito que sentem um pelo outro aliada a uma grande cumplicidade musical própria dos mestres faz com que em todos os novos projetos de António Chainho o amigo esteja sempre presente.
Por seu lado, desde a edição de A Guitarra e Outras Mulheres que Marta Dias tomou um lugar destacado ao lado de António Chainho. Em disco e em concerto, Fadinho Simples demonstrou ser um dos temas fortes.
No álbum, gravado ao vivo no Centro Cultural de Belém, é a única vocalista presente, emprestando o poder da sua voz à vontade de percorrer os caminhos da aventura.
Assim, entra pelos domínios do jazz, de soul ou até da música brasileira, sem nunca evitar o fado.
Neste espetáculo, António Chainho faz-se acompanhar por Eduardo Miranda e Tuniko Goulart, músicos brasileiros radicados em Portugal.
Incansável na reinvenção da guitarra portuguesa e sempre pronto a apostar nos novos valores, António Chainho deu oportunidade a uma nova voz revelação do Fado, Isabel Noronha. Juntos apresentam, há mais de três anos, um espetáculo em que a mestria da Guitarra Portuguesa se alia à voz única de Isabel.
As apresentações de Chainho continuam a surpreender um pouco por todo o mundo e fazem escola entre alunos na Índia, Japão, Marrocos e Brasil, mas foi a criação da escola de Guitarra Portuguesa em Santiago do Cacém, sua terra natal, que lhe deu um especial orgulho, pois permite-lhe ensinar esta arte que tanto gosta.







